Buscai primeiro o Reino dos Céus, e todas as outras coisas serão acrescentadas. (Jesus.)

E se o que você mais vê como um obstáculo não for, de fato, um verdadeiro impedimento, mas apenas uma ideia que você carrega? Pare por um momento e reflita: quantas vezes você já se disse: “Eu adoraria fazer isso, mas não tenho dinheiro.” Ou, “Eu gostaria de viver algo novo, mas isso é caro demais.” E quem sabe, “Esse sonho é maravilhoso, mas impossível no meu momento financeiro.”

A verdade é que, para a maioria de nós, o dinheiro passou a ser o filtro através do qual todas as possibilidades da vida são avaliadas. No entanto, e se o dinheiro não for realmente o que você pensa que é? E se ele não for uma substância sólida, um bem absoluto, ou uma barreira imutável? E se ele for, na verdade, apenas um símbolo, uma linguagem, uma ideia coletiva sustentada por crenças que estão profundamente enraizadas em nossa sociedade?

Hoje, caro leitor, eu convido você a explorar uma visão que pode desafiar tudo o que você entende sobre abundância. Uma visão canalizada por uma inteligência interdimensional que, há décadas, tem desafiado a nossa percepção de realidade, tempo, identidade, e sim, até mesmo o dinheiro.

Segundo essa inteligência, o dinheiro não é a abundância em si. A verdadeira abundância é a capacidade de fazer o que você precisa, exatamente no momento em que você precisa. Nada mais, nada menos. E se isso puder acontecer por meio do dinheiro, ótimo. Mas e se a abundância se manifestar de outras formas? Por meio de sincronicidades, encontros, trocas, intuições, ou caminhos que sua mente racional jamais imaginaria?

Isso muda tudo.

Significa que o dinheiro, por si só, não é uma condição fixa para a realização. Ele é apenas uma das formas possíveis da abundância se manifestar, mas não a única. Quando você acredita que o dinheiro é a única forma de criar, de amar, de realizar, você está restringindo seu potencial. Está fechando portas que poderiam se abrir com um pouco mais de imaginação, de leveza e, acima de tudo, de confiança no fluxo da vida.

Então, hoje, te convidamos a dar uma pausa. Solte por alguns minutos tudo o que você pensa que sabe sobre o que é possível ou real. Pergunte a si mesmo, com sinceridade: E se o que me impede não for a falta de dinheiro, mas a falta de fé na criatividade da existência?

Vamos juntos explorar essa possibilidade. Vamos atravessar as fronteiras da lógica, visitar o território do coração e redescobrir a força criadora da imaginação como portal para a verdadeira abundância. Porque, como você logo verá, a realidade não responde tanto ao seu saldo bancário, mas ao seu estado vibracional.

Esteja pronto, o portal esta aberto !

Quando pedimos uma solução – seja para um problema prático, um sonho distante ou um desejo profundo – quase sempre restringimos as respostas à lógica. Imediatamente pensamos: quanto custa? Quem vai permitir? Qual é a forma mais segura? Qual é a mais provável?

É como se, ao fazer uma pergunta, já impuséssemos barreiras, trancando as possibilidades. Como se a nossa mente, antes mesmo de abrir a porta para o possível, já colocasse um bloqueio, baseado no medo, na escassez e na necessidade de controle. Mas e se a resposta não estiver onde você imagina? E se a solução que você busca não seguir os caminhos da razão convencional?

Essa inteligência nos desafia com uma pergunta simples, mas profunda: Você consegue imaginar outra forma de conseguir o que quer, sem depender exclusivamente de dinheiro?

E aqui, muitos param. Fomos treinados a acreditar que a imaginação é uma perda de tempo, que sonhar é coisa de criança, que o mundo funciona com regras fixas, e que pensar fora da caixa é irresponsável. Mas isso não é verdade.

A imaginação é uma tecnologia da consciência. É uma das ferramentas mais poderosas que possuímos e não serve apenas para escapar da realidade; ela serve para moldá-la. Antes de qualquer avião voar, alguém o imaginou. Antes de qualquer ponte existir, alguém sonhou com a travessia. Antes de qualquer cura, alguém ousou acreditar que era possível. Toda a realidade começa, primeiro, na imaginação.

Quando você permite que sua mente explore soluções não convencionais, você abre frestas na rigidez do seu sistema de crenças. Você cria espaço para o improvável, e nesse espaço surgem as sincronicidades. Talvez seja uma carona oferecida por um desconhecido. Talvez um amigo tenha uma passagem sobrando. Pode ser uma promoção relâmpago, um convite inesperado ou até mesmo uma mudança interna que torna aquilo que parecia essencial, desnecessário. Mas nada disso acontece enquanto você se mantém preso à ideia de que só existe um caminho.

Por isso, exercitar a imaginação, sem expectativas, mas com curiosidade, é um ato revolucionário. É um gesto de confiança na inteligência da vida. É o primeiro passo para cocriar uma realidade mais leve, flexível e abundante. Você não precisa saber como você só precisa abrir espaço para o “e se?”.

E se for possível? E se houver uma forma que você ainda não considerou? E se o universo estiver apenas esperando que você saia do caminho para agir?

Nós, frequentemente, restringimos as respostas às nossas perguntas à lógica. Como se tivéssemos aprendido desde muito cedo que só existe um único caminho viável: o caminho da razão, o caminho que é provável, aceitável, responsável. E mesmo quando nos voltamos ao universo em busca de ajuda, já limitamos as formas pelas quais ela pode vir. Pedimos respostas, mas exigimos que elas se encaixem no molde da nossa expectativa.

Ela também  nos convida a experimentar um novo ponto de partida. Ele pergunta: Você consegue imaginar outra forma de conseguir o que quer sem depender exclusivamente de dinheiro?

Essa pergunta, à primeira vista simples, carrega um poder transformador. Porque ela não exige uma solução concreta. Ela não exige planos ou garantias. Ela pede apenas uma coisa: imaginação.

E é aqui que muitos hesitam. Vivemos em uma cultura que enaltece o raciocínio linear e subestima o poder da mente criativa. Aprendemos a desconfiar do que não é imediatamente tangível. Mas o paradoxo é: tudo o que hoje é real foi, antes, imaginado. O avião, a internet, as cidades, os foguetes, os satélites… todas essas invenções começaram como ideias fantásticas, nascidas da mente de alguém que ousou pensar diferente.

A imaginação não é infantil. Ela é um instrumento sagrado da consciência criadora. É o campo onde tudo é possível, o ensaio onde a realidade futura nos ensina como pode ser manifestada.

Quando você fecha os olhos e se permite imaginar um caminho diferente, algo muda. Mesmo que esse caminho pareça improvável, mesmo que seja absurdo, mesmo que você não saiba por onde começar. Porque no momento em que você imagina uma possibilidade diferente, você envia um sinal ao universo: Estou aberto, estou disponível, estou disposto a sair do automático.

O universo responde a esse sinal com movimento. Sincronicidades começam a surgir, conexões inesperadas aparecem, e pequenas pistas são deixadas no seu caminho. Como quem diz: Continue, você está começando a lembrar.

Portanto, quando eu  te convido a imaginar uma alternativa além do dinheiro, ele não está negando sua importância. Ele está questionando a rigidez da sua crença. Ele está pedindo para abrir um espaço interno, um portal. Porque toda realidade começa primeiro na imaginação.

Quando você honra essa imaginação como um ato criador, você já não está mais preso às condições externas. Você começa a reprogramar a própria realidade. Você não precisa saber como – você só precisa imaginar.

Experimente! Liberte-se das amarras da lógica, do controle, da necessidade de segurança, e abra-se ao potencial da vida. O universo, com toda a sua inteligência, está aguardando para mostrar a você que, muitas vezes, o impossível só se torna possível quando você se permite dar o primeiro passo – sem garantias, sem planos, apenas com fé na vida.

O verdadeiro segredo da abundância está em permitir que ela flua através de você, com leveza, confiança e, acima de tudo, com imaginação.

Deixe-se surpreender.

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